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24 Outubro 2024

Contaminação em grandes redes: A importância dos controles internos para evitar riscos microbiológicos


Marina Long

Formada em Engenharia de Alimentos pela Escola de Engenharia Mauá, atua com serviços de consultoria, auditoria e treinamentos relacionados a segurança de alimentos desde 2013 e também com desenvolvimento, adequação e validação de rótulos de acordo com as legislações vigentes desde 2015. Acredita que os resultados obtidos nos clientes, desde restaurantes até indústrias de alimentos, podem gerar indicadores de gestão que auxiliam na tomada de decisões.

Nesta semana, o caso de contaminação microbiológica envolvendo uma grande rede de fast food ganhou destaque nas manchetes, trazendo à tona um ponto crucial para o setor de alimentação: a importância de controles internos eficientes para evitar condições favoráveis ao crescimento de bactérias e outros contaminantes. Esse episódio reforça como o cuidado com a segurança dos alimentos deve estar presente em todas as etapas da cadeia de produção de um restaurante, desde a seleção dos fornecedores até o serviço final ao consumidor.

No setor alimentício, garantir a saúde dos clientes é uma responsabilidade que vai além do preparo imediato dos alimentos. Começa com a escolha de fornecedores confiáveis, que sigam rigorosamente as normas de segurança alimentar e higiene. Produtos que chegam já contaminados ou mal conservados aumentam os riscos de surtos alimentares. Por isso, é essencial que os restaurantes mantenham uma relação próxima com seus fornecedores, realizando auditorias regulares e verificando se os mesmos estão alinhados com os padrões de qualidade exigidos.

Além disso, o acompanhamento ao longo de toda a cadeia produtiva é fundamental. A rastreabilidade de produtos permite que qualquer falha, como uma contaminação na origem ou durante o transporte, seja rapidamente identificada e corrigida, minimizando os impactos no produto final. Um sistema automatizado, como o Gestton, pode ajudar a monitorar todas essas etapas, desde a entrada de mercadorias até o controle de temperatura e condições de armazenamento no restaurante.

Internamente, os controles precisam ser minuciosos. O monitoramento da temperatura, por exemplo, é um dos pontos mais críticos para evitar a proliferação de bactérias como Salmonella e E. coli. Garantir que alimentos sejam armazenados e servidos nas temperaturas corretas é uma das melhores defesas contra contaminações. Sistemas digitais que registram e alertam sobre qualquer variação fora do padrão são essenciais para reduzir erros humanos e manter a segurança alimentar.

Este incidente recente nos lembra que, independentemente do tamanho ou da popularidade de uma rede, a prevenção é sempre o melhor caminho. Grandes cadeias precisam garantir que todas as suas unidades sigam rigorosamente os mesmos protocolos de segurança, para que o padrão de qualidade seja uniforme. A utilização de checklists digitais, treinamentos contínuos e a revisão constante dos processos são práticas fundamentais para proteger a saúde dos clientes e a reputação da marca.

Em última análise, a segurança alimentar é uma responsabilidade coletiva que envolve cada elo da cadeia de produção. Com fornecedores qualificados, controles internos bem executados e ferramentas de monitoramento em tempo real, como o Gestton, os restaurantes podem garantir um ambiente mais seguro e eficiente, entregando alimentos de qualidade que respeitam a saúde de seus clientes.

Nesta semana, o caso de contaminação microbiológica envolvendo uma grande rede de fast food ganhou destaque nas manchetes, trazendo à tona um ponto crucial para o setor de alimentação: a importância de controles internos eficientes para evitar condições favoráveis ao crescimento de bactérias e outros contaminantes. Esse episódio reforça como o cuidado com a segurança dos alimentos deve estar presente em todas as etapas da cadeia de produção de um restaurante, desde a seleção dos fornecedores até o serviço final ao consumidor.

No setor alimentício, garantir a saúde dos clientes é uma responsabilidade que vai além do preparo imediato dos alimentos. Começa com a escolha de fornecedores confiáveis, que sigam rigorosamente as normas de segurança alimentar e higiene. Produtos que chegam já contaminados ou mal conservados aumentam os riscos de surtos alimentares. Por isso, é essencial que os restaurantes mantenham uma relação próxima com seus fornecedores, realizando auditorias regulares e verificando se os mesmos estão alinhados com os padrões de qualidade exigidos.

Além disso, o acompanhamento ao longo de toda a cadeia produtiva é fundamental. A rastreabilidade de produtos permite que qualquer falha, como uma contaminação na origem ou durante o transporte, seja rapidamente identificada e corrigida, minimizando os impactos no produto final. Um sistema automatizado, como o Gestton, pode ajudar a monitorar todas essas etapas, desde a entrada de mercadorias até o controle de temperatura e condições de armazenamento no restaurante.

Internamente, os controles precisam ser minuciosos. O monitoramento da temperatura, por exemplo, é um dos pontos mais críticos para evitar a proliferação de bactérias como Salmonella e E. coli. Garantir que alimentos sejam armazenados e servidos nas temperaturas corretas é uma das melhores defesas contra contaminações. Sistemas digitais que registram e alertam sobre qualquer variação fora do padrão são essenciais para reduzir erros humanos e manter a segurança alimentar.

Este incidente recente nos lembra que, independentemente do tamanho ou da popularidade de uma rede, a prevenção é sempre o melhor caminho. Grandes cadeias precisam garantir que todas as suas unidades sigam rigorosamente os mesmos protocolos de segurança, para que o padrão de qualidade seja uniforme. A utilização de checklists digitais, treinamentos contínuos e a revisão constante dos processos são práticas fundamentais para proteger a saúde dos clientes e a reputação da marca.

Em última análise, a segurança alimentar é uma responsabilidade coletiva que envolve cada elo da cadeia de produção. Com fornecedores qualificados, controles internos bem executados e ferramentas de monitoramento em tempo real, como o Gestton, os restaurantes podem garantir um ambiente mais seguro e eficiente, entregando alimentos de qualidade que respeitam a saúde de seus clientes.

Marina Long

Formada em Engenharia de Alimentos pela Escola de Engenharia Mauá, atua com serviços de consultoria, auditoria e treinamentos relacionados a segurança de alimentos desde 2013 e também com desenvolvimento, adequação e validação de rótulos de acordo com as legislações vigentes desde 2015. Acredita que os resultados obtidos nos clientes, desde restaurantes até indústrias de alimentos, podem gerar indicadores de gestão que auxiliam na tomada de decisões.