

Marina Long
Formada em Engenharia de Alimentos pela Escola de Engenharia Mauá, atua com serviços de consultoria, auditoria e treinamentos relacionados a segurança de alimentos desde 2013 e também com desenvolvimento, adequação e validação de rótulos de acordo com as legislações vigentes desde 2015. Acredita que os resultados obtidos nos clientes, desde restaurantes até indústrias de alimentos, podem gerar indicadores de gestão que auxiliam na tomada de decisões.
Não conformidades operacionais são sintomas de falhas mais profundas no processo. A análise de causa raiz é uma metodologia essencial para identificar essas origens ocultas, promover correções duradouras e reduzir a reincidência de falhas.
O que é causa raiz?
É o fator primário que deu origem ao desvio identificado. A eliminação da causa raiz é o único caminho para garantir que o problema não se repita. Sem essa análise, correções tendem a ser paliativas.
Ferramentas consagradas:
- 5 Porquês (5 Whys): método de questionamento sequencial que vai além da superfície.
- Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe): organiza causas potenciais em categorias como mão de obra, método, material, meio ambiente, máquina e medição.
- Árvore de falhas: diagrama lógico que demonstra como múltiplas causas podem convergir em um mesmo problema.
- Diagrama de Pareto: ajuda a priorizar causas com maior impacto ou frequência
Exemplo prático aplicado:
Desvio identificado: temperatura fora do padrão na vitrine quente.
Análise (5 Porquês):
1. Por que a temperatura está baixa? → Porque o equipamento não aqueceu adequadamente.
2. Por que o equipamento não aqueceu? → Porque não foi ligado no horário correto.
3. Por que não foi ligado no horário correto? → Porque o colaborador não seguiu a rotina.
4. Por que não seguiu a rotina? → Porque não foi treinado para isso.
5. Por que não foi treinado? → Porque houve falha na integração de novos funcionários.
Causa raiz: falha no processo de integração e capacitação de novos funcionários.
Como a tecnologia apoia essa análise
Plataformas como o Gestton permitem o registro de não conformidades com dados estruturados, planos de ação vinculados e evidências anexadas. Isso facilita a análise histórica, identificação de reincidências e auditoria dos desdobramentos corretivos.
Não conformidades operacionais são sintomas de falhas mais profundas no processo. A análise de causa raiz é uma metodologia essencial para identificar essas origens ocultas, promover correções duradouras e reduzir a reincidência de falhas.
O que é causa raiz?
É o fator primário que deu origem ao desvio identificado. A eliminação da causa raiz é o único caminho para garantir que o problema não se repita. Sem essa análise, correções tendem a ser paliativas.
Ferramentas consagradas:
- 5 Porquês (5 Whys): método de questionamento sequencial que vai além da superfície.
- Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe): organiza causas potenciais em categorias como mão de obra, método, material, meio ambiente, máquina e medição.
- Árvore de falhas: diagrama lógico que demonstra como múltiplas causas podem convergir em um mesmo problema.
- Diagrama de Pareto: ajuda a priorizar causas com maior impacto ou frequência
Exemplo prático aplicado:
Desvio identificado: temperatura fora do padrão na vitrine quente.
Análise (5 Porquês):
1. Por que a temperatura está baixa? → Porque o equipamento não aqueceu adequadamente.
2. Por que o equipamento não aqueceu? → Porque não foi ligado no horário correto.
3. Por que não foi ligado no horário correto? → Porque o colaborador não seguiu a rotina.
4. Por que não seguiu a rotina? → Porque não foi treinado para isso.
5. Por que não foi treinado? → Porque houve falha na integração de novos funcionários.
Causa raiz: falha no processo de integração e capacitação de novos funcionários.
Como a tecnologia apoia essa análise
Plataformas como o Gestton permitem o registro de não conformidades com dados estruturados, planos de ação vinculados e evidências anexadas. Isso facilita a análise histórica, identificação de reincidências e auditoria dos desdobramentos corretivos.

Marina Long
Formada em Engenharia de Alimentos pela Escola de Engenharia Mauá, atua com serviços de consultoria, auditoria e treinamentos relacionados a segurança de alimentos desde 2013 e também com desenvolvimento, adequação e validação de rótulos de acordo com as legislações vigentes desde 2015. Acredita que os resultados obtidos nos clientes, desde restaurantes até indústrias de alimentos, podem gerar indicadores de gestão que auxiliam na tomada de decisões.